domingo, 30 de setembro de 2018



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domingo, 11 de fevereiro de 2018

Estudo 2Tm 1

IV AGO IELV 2018 MOZAMBIQUE

Estudo em II Timóteo
Capítulo 1
palestrante pr. Denilson de Oliveira

INTRODUÇÃO
O contexto da carta em apreço apresenta um momento dramático do ministério do aposto Paulo,
provavelmente em fim de carreira, durante seu segundo encarceramento entre os anos 64 e 67 d.C,
em Roma, onde no ano 68 d.C. foi decapitado por ordem do imperador romano. A tônica desta carta
endereçada ao jovem pastor Timóteo gira em torno tanto do ministério de Paulo como exemplo para
Timóteo, assim como em torno do embrionário ministério de Timóteo, que carecia de orientações,
exortações, encorajamento e ajustes para o desempenho eficaz da tarefa a ele confiada. Paulo
adverte Timóteo a cerca das perseguições, dificuldades inerentes ao ministério, e o exorta a
perseverança na doutrina afim de defender o santo evangelho contra os ataques dos hereges e
sectários.

O conteúdo doutrinário desta carta não se limita ao ministério de Timóteo assim como da igreja
primitiva, tendo em vista a inspiração do Espirito Santo e o caráter universal desta carta, achamos
relevante destacá-la como tema para nossa conferência IELV, pois assim como nos dias primitivos,
ainda hoje as dificuldades e ameças contra o santo ministério são as mesmas, e somente através da
palavra de Deus e poder do Espirito Santo poderemos vencer todos os ataque contra a integridade
do ministério e saúde espiritual da igreja. Que Deus nos ajude nestes dias de conferência a subtrair o
máximo de conhecimento e aprendizado da sua palavra afim de corrobora nosso ministério
individual bem como fortalecer o ministério da igreja Luz e Vida em Moçambique.

DIVISÃO DO CAP 1 DE II Tm
1- Saudações v.v 1-2
2- Ações de Graça v.v 3-5
3- Desafios do Testemunho do Evangelho v.v 6-14
4- Exemplo de Servo e Cooperador Fiel v.v 15-18


1- SAUDAÇÕES 1-2

No versículo 1 ao analisarmos o caráter da sudação apostólica, nos parece desnecessária tendo em
vista o intimo amigo e fiel cooperador Timóteo, que bem conhecia a Paulo e seu excelente
ministério. Porém quando olhamos para o contexto missionário do apóstolo Paulo e o destino
universal da carta, entendemos o porquê da expressão paulina; “apóstolo de Jesus Cristo pela
vontade de Deus”
1.1 – Paulo tinha seu ministério apostólico questionado por alguns desafetos e perseguidores
pessoais, nesta expressão enérgica, além de externar a convicção da sua vocação, estava também
autenticando a escrita da carta, tendo em vista protegê-la dos hereges e sectários que já nos
primórdios da igreja atentavam contra a pureza da doutrina bíblica.
1.2 - “segundo a promessa da vida que está em Cristo Jesus”. Paulo está dizendo nessa expressão,
que a missão do seu apostolado é tornar conhecida a vida eterna mediante a comunhão com Cristo o
qual é o fundamento do seu apostolado.
Meditemos: Tendo por base essa verdade bíblica quanto ao objetivo crucial do ministério, nos
perguntemos;
Qual a motivação do meu ministério?
Qual é o meu alvo e motivo do meu trabalho e tempo empregado na obra de Deus?
Meu empenho e labuta são por posição, coisas temporais ou coisas de valor eterno?
“em Cristo Jesus” em Colossenses 3.4 Cristo é descrito como sendo “nossa vida”, em Filipenses
2.16 a mensagem do evangelho é “a palavra da vida”.
Observe: as palavras de Paulo ostentam a vida cristã através da ênfase; “em Cristo”
Sendo assim;
• nosso ministério
• família
• relacionamentos
• trabalho
• tudo
Deve ser em Cristo e por Cristo.
Versículo 2 “meu filho amado”. Timóteo foi convertido e ordenado por Paulo ao santo ministério,
ao chamá-lo de filho na fé, paulo externa sua relação de afeto e amizade profunda com o jovem
obreiro. Nos dias atuais tem sido raro esse tipo de relacionamento, pois alguns mestres se tornaram
arrogantes e soberbos, enquanto alguns discípulos frios, prepotentes, orgulhosos e presunçosos.
Que Deus nos der sabedoria e temor para sermos bons mestres, e à luz das sagradas letras
formarmos discípulos melhores que nós, leais a Deus e ao santo ministério.
1.3 A expressão “verdadeiro” denota que tanto Paulo quanto Timóteo vivenciavam um cristianismo
incorruptível, sem espúrio ou hipocrisia.

2 – AÇÕES DE GRAÇA 3-5

3 – 4
A pureza no serviço cristão é destaque no ministério apostólico, isso é indispensável; “consciência
pura”
2.1 – Apostolo Paulo carregava um legado de piedade recebido de seus antepassados, Paulo
reconhecia que mesmo a lei judaica apesar de caduca, cumpriu seu papel de o trazer a Cristo.
2.2 - “Em lembrando das tuas lágrimas”. Provavelmente Paulo refere-se ao dia quando se ausentou
dos irmãos em Mileto At 20.37, ou talvez em uma outra ocasião quando se despediu do jovem
discípulo.
2.3 – Paulo tinha por anseio ver Timóteo afim de alegra-se, existem pessoas que só o fato de está
presente nos trás consolo e boas recordações. 2Co 7.5,6
2.4 – No versículo 5 Paulo chega aos motivos da sua ação de graças. “A fé sem fingimento”. Cuja
recordação se repete sempre que Paulo pensa em Timóteo.
Meditemos:
É bom e edificante quando produzimos ação de graças através da vida de outras pessoas, e
deixamos um memorial por causa das nossas boas obras e virtudes, apesar de que nem todos vão
reconhecer, sendo que esse não é o foco, mas sim o louvor do nome do Senhor.
2.5 - “fé não fingida” Paulo está citando a vida de piedade, devoção e sinceridade que Timóteo
como cristão e obreiro cultivava. Timóteo vivenciava o Cristo vivo e exalava o “bom perfume”.
Observe: Em Itss 3.5 Paulo questiona a qualidade da fé vivida pelos tessalonicenses, infelizmente
vivemos um tempo onde muitos cristãos, inclusive obreiros que não aceitam ter sua fé e conduta
questionadas, criticadas e até mesmo confrontadas. Muitos preferem viver uma fé fingida, um
ministério superficial e um cristianismo doentio, a se arrependerem se expondo a perseguições e
embates em favor do santo evangelho e da verdade.
2.6 – Assim como Paulo tinha suas raízes religiosas ligada a sua família, assim também Timóteo.
Paulo faz menção de Loide avó de Timóteo, e também dar testemunha da fé de sua mão Eunice.
Timóteo também recebera um legado espiritual e religioso.


3- DESAFIOS DO TESTEMUNHO DO EVANGELHO 6-14

Depois da ação de graças, agora o pastor Paulo passa a encorajar o jovem obreiro Timóteo.
3.1 – O foco aqui é o encorajamento para a obra do ministério, afim de suportar sofrimentos por
amor a Cristo e a sua nobre causa.
A inexperiência e a timidez natural de Timóteo, necessitavam de reforços, Paulo sabia do peso da
responsabilidade que estava passando ao jovem pastor Timóteo.
Observe: A chamada ministerial, o exemplo de perseverança de outros homens de Deus, e a nova
vida em Cristo, devem servir de combustível para nos encorajar a um esforço redobrado em meio as
batalhas do ministério cristão.
3.1 – Nesta sessão no versículo 6 Paulo começa com a expressão; “é por essa razão” observe que a
qualidade da fé de Timóteo, motiva o apóstolo a exortá-lo a reavivar o Dom de Deus que há nele,
recebido em sua ordenação pastoral. Itm 4.14, essa ordenação lhe transmitiu um Dom especial. Gr.
charisma.
Em Itss. 5.19, Dom, é comparado a um fogo “não apagueis o Espírito” a sugestão “reaviva”
( reascender) não quer dizer que o fogo apagou, mas sim que as brasas sempre precisam ser
remexidas constantemente.
Obs: Este Dom não opera automaticamente, ele precisa ser ativado.
3.2 – A unção é que faz a diferença em qualquer situação, o líder precisa da unção.
O Espírito Santo é a unção, Ele é o agente divino que nos capacita e nos muni com diversas
ferramentas para o exercício do ministério, para assim superarmos qualquer que seja a
circunstância.

3.3 - No versículo 7, temos uma clássica e sutil repreensão por causa da timidez. “porque Deus não
nos deu espírito de temor” Paulo se inclui com Timóteo à necessidade do encorajamento, quando
ele diz “nos”. Não podemos exitar, recuar ou temer em momentos adversos, conflitos,
necessidades, desafios, fome, pestes, perigos, ameaças e etc. Pelo Espírito e poder de Deus
venceremos todas as batalhas. “O Espírito é de poder” Ico 2.4
• Somos capacitados pelo Espírito para suportar, dominar e vencer qualquer situação com
autoridade moral, amor, serviço afetuoso, abnegação, e moderação junto aos irmão. A
autodisciplina é requerida de cada líder para a obra do ministério.
• “Moderação” do grego Sophronismo: que significa temperaça, domínio próprio.
Tanto a moderação, o amor e o poder não podem serem vistos como dom natural ou fruto do
esforço humano, mas sim como “chariama” ou seja; Dom espiritual outorgado, concedido
por Deus pelo Espírito Santo. :
Meditemos:
Em síntese podemos dizer, nossa luta não é contra o homem, contra a carne, mas sim contra o diabo
e seus demônios. Sendo assim o exercício do ministério só poderá ser produtivo e eficaz feito por
aqueles que vivem no Espirito e agem na mesma unção, usando as armas da luz contra todos os
poderes e manobras das trevas.
• Quais são as ferramentas que estamos usando para a edificação do santo ministério e da
igreja de Deus?
• E quais as armas que estamos usando para enfrenta problemas, desafios e adversidades que
embatem contra o ministério e a igreja de Deus?
3.4 – Versículo 8, Como proclamar e vivenciar um evangelho de um salvador crucificado, que é
vergonha para os judeus e loucura para os gentios? (Ico 1.23)
• Corroborado com poder do Espírito, munido de armas espirituais, não há de que se
envergonhar do santo evangelho e do testemunho de Jesus Cristo. (Rm 1.16)
• A timidez natural de Timóteo não poderia ser embaraço para o ministério. (Ico 16.9-11)
Paulo contava com o ministério de Timóteo, pois sabia do seu chamado e do potencial
outorgado por Deus.
• As palavras de Paulo são de estimulo, afim de tornar Timóteo um evangelista destemido.
• O estado de carceragem do apóstolo, também não poderia ser motivo de vergonha para
Timóteo, pelo ao contrário, ele deveria participar das aflições de Paulo.
• Paulo não só era prisioneiro dos homens, mas também prisoneiro de Cristo para assim
executar os seus propósitos. Ser prisoneiro por causa do evangelho e ainda assim está nos
planos de Deus, você acredita neste evangelho?
• O poder de Deus mais uma vez aparece como arma de vitória contra as perseguições e
sofrimentos do ministério.
3.5 – O versículo 9 nos mostra que os benefícios da salvação são suficientes para nos encorajar e
nos tornar mais que vencedores em meio aos sofrimentos.
• A salvação de Deus nos dar vitória hoje contra o pecado e a morte. Pois chamados para a
santificação sirvamos a Deus destemidamente em novidade de vida. “nenhuma condenação
há” Rm 8.1,2
3.6 - No versículo 10 Paulo fala do propósito gracioso e salvador de Deus em Cristo Jesus. A salção
foi determinada por Deus antes que houvesse dia, manifestou-se agora, isto é, tornou-se concreta na
pessoa e obra redentora de Jesus Cristo. Rm 3.21; Cl 1.26

3.7 – O versículo 11 demostra a exaltação e estado de maravilha do apostolado de Paulo em Cristo.
• Paulo aqui, não tem por meta impressionar a Timóteo, mas sim externar seu estado de graça
maravilhado por Deus ter lhe chamado e honrado com a obra do ministério. Paulo estava nas
entrelinha dizendo que Timóteo também descobriria esse mesmo gozo ao receber o manto
do apostolado sobre si, e que o privilegio do ministério além de lutas e perseguições, reserva
momentos de jubilo, gratidão e gozo em Cristo Jesus nosso salvador.
3.8 – No versículo 12 Paulo enfatiza as perseguições por causa do ministério,
• “por isto”, isto é; por ter sido nomeado e escolhido para a obra do ministério afim de
anunciar o evangelho, Paulo agora padece perseguições.
• Se Paulo não encontrou razão pra se envergonhar do seu sofrimento e do testemunho do
Senhor Jesus, porque nós haveríamos de nos envergonhar?
• O apóstolo dar vazão a sua confiança. “eu bem sei em quem tenho crido.” O significado
dessa expressão é conhecimento pessoal de Deus, é intimidade com o todo poderoso. Com
base em sua experiência pessoal, bem como nos fatos do evangelho, de que Deus nunca o
decepcionou nem o decepcionará.
• Como resultado crer que Deus é poderoso para “guardar o seu depósito” (sua vida). A
expressão até aquele dia é um termo jurídico no grego; “paratheke” ou seja, algo que foi
colocado em depósito deixado em mãos de alguém para salvaguardar. “o que confiei a ele”.
Acreditamos e entendemos que o apóstolo dos gentis está dizendo; minha vida, meu
ministério, os obreiros que me deste e a igreja está tudo depositado nas mãos de Deus, e
creio que Ele é poderoso para guardar até aquele dia. Aleluia...Aleluia...não há o que temer!
3.9 – No versículo 13 o apóstolo volta a aconselhar o jovem obreiro Timóteo.
• Timóteo agora é conclamado a basear seus ensinos, nos ensinamentos do apóstolo Paulo, ou
seja, deveria seguir a planta, aquilo que já foi traçado como modelo. ITm 1.16
• O modelo doutrinário deve ser cultivado com “fé” e “amor.”
Meditemos:
• Como temos ensinado o rebanho do Senhor?
• Quais são os nossos conselhos, é pra edificação ou destruição?
• Trabalhamos pelo fruto do Espírito ou temos outras inspirações e motivações?
3.10 – No versículo 14 Timóteo é exortado a guardar o “bom depósito” pelo Espírito Santo.
Guardar o depósito aqui significa preservar a sã doutrina, preservar os ensinamentos de Jesus e dos
apóstolos, combatendo contra toda distorção, movimentos facciosos, hereges e sectários.
• Timóteo aqui é considerado claramente sucessor e herdeiro do ministério de Paulo.
Meditemos:
• Quem são nossos sucessores e como eles se lembrarão de nós e o que falarão a nosso
respeito?
• Quem são os herdeiros do nosso ministério, e qual o legado que estamos deixando pra eles?
• Que doutrina estamos ensinando, qual o caráter da nossa pregação e qual a nossa conduta
diante dos nossos sucessores?
3.11 – Para efetivar a missão e ter êxito no ministério Timóteo é orientado a confiar não em recursos
dele mesmo, mas, sim, “mediante” o Espírito Santo que habita em nós.

4- EXEMPLO DE SERVO E COOPERADOR FIEL 15-18
4.1 – Deslealdade, abandono e desprezo suplantados pela fidelidade, companheirismo, lealdade e
zelo de um discípulo chamado Onesiforo.
4.2 – As feridas do abandono dos romanos e desprezo de alguns obreiros que Paulo pensava serem
amigos, o fez experimentar crises emocionais no campo missionário. v.15
4.2 – Onesiforo um servo e discípulo fiel. v.16. O diferencial na assistência de Onesiforo, não foi o
mero serviço em si, oferta em dinheiro ou coisas desta vida, mas sim a comunhão e sinceridade.
4.3 – O caráter e o testemunho de Onesiforo são inspiradores, e devem nos constranger a imitá-lo.
Vv 16,17
4.4 – Apostolo Paulo estava encarcerado em Roma, esquecido pela igreja, abandonado por alguns
discípulos mas, nunca por Deus, sempre Deus terá um Onesiforo para nos assistir e nos consolar em
meio os embates ministeriais.

Meditemos:
A Chamada divina não vem a nós segundo as nossas obras, mas, sim, somente conforme a sua
determinação e graça. Se dependesse dos nossos méritos, nossa posição seria na melhor hipótese
precária, e, mediante uma estimativa realista, desesperadora; mas visto que depende inteiramente
de Deus, nossa confiança pode ser inabalável.
Davidson Kelly

Meus amados obreiros e estimados irmãos da IELV que possamos com o favor de Deus tirá
proveito deste material, pois dedicamos dias e horas debruçados sobre o oráculo sagrado, afim de
ouvir de Deus e extrair ensinos preciosos para edificação do santo ministério e prosperidade da
igreja do Senhor. Que todos possam fazer bom uso deste ensino. Deus abençoe a todos
grandemente.

Vosso conservo e amigo,
pr. Denilson de Oliveira.

domingo, 10 de dezembro de 2017

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EDITAL DE CONVOCAÇÃO


Edital nº 01/2017
O Presidente da IELV – IGREJA EVANGÉLICA LUZ E VIDA EM MOÇAMBIQUE, no uso
das atribuições que lhe confere o Estatuto da IGREJA, CONVOCA todos os MEMBROS em dia
com os seus deveres estatutários para, reunidos em ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
(AGO), a realizar-se no Templo Sede distrital da Igreja evangélica Luz e Vida em distrito de
Dondo, província de Sofala, no DIA 23 DE FEVEREIRO DE 2017, às 08:30h, em primeira
convocação, com a presença da maioria absoluta de seus membros; às 08:45h, em segunda
convocação, com a presença de no mínimo 1/3 (um terço) de seus membros; e, em terceira e última
convocação, às 09:00h, com qualquer número de membros, para apreciação e deliberação dos
seguintes assuntos:

Observar-se-á a seguinte ordem do dia:

1.- RELATÓRIO ANUAL PRESTAÇÃO DE CONTAS GERAIS; FINANÇAS, BALANÇO
PATRIMONIAL
2.- PERCENTUAL CAIXA NACIONAL E PERCENTUAL PASTORAL
3.- PARECER DO CONSELHO FISCAL
4.- TRANSFERÊNCIA DE OBREIROS
5.- CONSAGRAÇÃO DE NOVOS OBREIROS
6.- REFORMA DO ESTATUTO
7.- CRIAÇÃO DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
8.- ASSUNTOS DIVERSOS
9.- ELEIÇÃO DA DIRETORIA E CONSELHOS PARA O QUADRIENHIO 2018/2021 TENDO
POR CANDIDATO CHAPA ÚNICA COM A SEGUINTE COMPOSIÇÃO:

• PRESIDENTE
• 1° VICE PRESIDENTE
• 2° VICE PRESIDENTE
• DIRECTOR DE MISSÕES
• CONSELHO FICAL
• TESOUREIRO
• SECRETÁRIO

A sessão acima indicada será precedida do culto devocional e palavra do pastor presidente, que
estará compondo a mesa desta assembleia na companhia do vice-presidente interino pastor
Francisco Tomás, pastor Conselheiro pr. Tomás e tesoureiro pr. Moraes
Este edital será afixado no mural da Igreja, e em lugares de conhecimento dos Ministros da Capital,
distritos e províncias publicamente.
Matola, 10 de dezembro de 2017;





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Denilson de Oliveira Costa
Pastor Presidente
RG CEADEMA 0960